Vereadores aprovam compra de vacina para Prefeitura imunizar a população contra COVID

por Milene de Oliveira Thomé publicado 10/03/2021 19h54, última modificação 10/03/2021 19h54
Durante a sessão desta quarta-feira (10), vereadores de Boa Vista aprovaram dois projetos de lei autorizando a Prefeitura de Boa Vista adquirir vacinas contra a covid-19.

Durante a sessão desta quarta-feira (10), vereadores de Boa Vista aprovaram dois projetos de lei autorizando a Prefeitura de Boa Vista adquirir vacinas contra a covid-19.
Os projetos são de autoria do Executivo e também do vereador Ilderson Pereira e ambos respaldam o prefeito Artur Henrique formalizar a compra de vacinas, visando agilizar e intensificar ações de imunização da população contra o corona vírus.
Agora, o Município pode comprar vacinas e dar celeridade às ações visando imunizar a população contra o corona vírus, sem interferência do Governo Federal.

Na votação de hoje, os vereadores autorizaram a entrada da cidade de Boa Vista na Frente Nacional de Prefeitos (FNP), um consórcio entre mais de 100 municípios, visando fortalecer o Sistema Único de Saúde e assegura aos cidadãos o acesso à vacina gratuitamente.
O vereador Ilderson esclarece que seu projeto é mais um reforço para assegurar a Prefeitura de Boa Vista o direito a comprar com recursos próprios os imunizantes, independente do processo do consórcio.
Segundo o vereador, é importante autorizar o Executivo a buscar outras alternativas para aquisição das vacinas, pois, caso o processo através do consórcio seja inviabilizado por algum motivo, os vereadores já se anteciparam, respaldando a Prefeitura a adotar outras medidas e buscar outros fornecedores, mesmo sem autorização da Anvisa
“Importante esclarecer que o projeto do Executivo trata da compra de vacinas pela Anvisa somente através de consórcios entre os municípios. Já o meu projeto amplia essa possibilidade da Prefeitura também comprar vacinas e insumos em outras modalidades de compras, que tenham sido autorizadas por órgãos competentes de grande referência mundial, pois sabemos que a oferta para os consórcios é insuficiente para atender a demanda”