Aprovados projetos de Mirian Reis que nomeiam quatro ruas da zona Oeste

por lucas93 — publicado 09/10/2018 16h57, última modificação 09/10/2018 16h57
A alteração dos nomes das ruas HC 01, CJ 12, CJ 14 e Oito receberam o apoio de 124 moradores. Agora, as mudanças só dependem da sanção da Prefeitura
Aprovados projetos de Mirian Reis que nomeiam quatro ruas da zona Oeste

Vereadora Mirian Reis, autora dos PLs (Danielle Silva)

A Câmara de Boa Vista aprovou nesta terça-feira, 9, Projetos de Lei da vereadora Mirian Reis (PHS) que nomeiam as ruas HC 01 (bairro Senador Hélio Campos), CJ 12, CJ 14 (Jóquei Clube) e Oito (Jardim Tropical), na zona Oeste da capital.

Para alterar os nomes das quatro vias, a vereadora colheu 124 assinaturas, sendo 40 para as ruas CJ 12 e Oito, cada, e 22 para a HC 01 e CJ 14, cada. Com a aprovação dos PLs, as mudanças só dependem da sanção da Prefeitura.

A rua HC 01 deve ser chamada de Sérgio Augusto Oliveira, ex-servidor público que morreu em 2000, aos 85 anos. Em vida, ele trabalhou na extinta Superintendência de Campanhas de Saúde Pública (Sucam) e na Guarda Territorial, e foi delegado das polícias marítima e montada, e diretor-geral do Departamento Estadual de Trânsito (Detran-RR) por 19 anos.

A CJ 12, por sua vez, passará a se chamar de Antonio Ferreira da Silva. O ex-servidor público, que morreu em 2006, aos 84 anos, foi inspetor de alunos, guarda territorial, delegado de polícia e um dos fundadores da Igreja Evangélica Assembleia de Deus (Iead) em Boa Vista.

O novo nome da rua CJ 14 passará a ser Carlos Mesquita Ferreira, que faleceu em 2017, aos 66 anos. Quando vivo, foi cabo e sargento do Exército Brasileiro e chefiou o terminal de asfalto de Caracaraí. “Homem de caráter forte, trabalhador, obstinado, honesto, amigo e de grande liderança”, diz a justificativa do PL.

Por fim, a rua Oito deve levar o nome de Dorvalina Pessoa da Silva, morta em maio deste ano, aos 85 anos. Segundo Mirian Reis, ela foi “uma mulher simples, alegre, de grande oratória, conselheira, dedicada e muito trabalhadora no lar e nas atividades eclesiásticas”. No início de sua vida, ajudou a família a propagar os trabalhos da Iead no Estado.

“Quando colocamos o nome de rua, somos muito criticados nas redes sociais, mas as pessoas não conseguem imaginar o quão isso é importante para as famílias”, declarou a vereadora.